TEMPO Nº248 - PORTO (4)
Há 9 anos
A verdade é um erro exilado na eternidade. (Cioran)
Acordei já tarde. À espera tinha, porém, uma manhã tempestuosa. Relâmpagos, trovões e chuva, chuva que parece não acabar mais. Ao contrário de Noé, não fui avisado por ninguém. Querem prova maior de que não somos todos iguais? Talvez também não seja precisa a arca.
Postado por Jorge Carreira Maia à(s) 09:52
Marcadores: Meteorologia
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