Do gosto e do fastio
Não gosto de animais. É curioso, não gosto dos homens e não gosto dos animais. Quanto a Deus, começa a enfastiar-me. [Samuel Beckett, Molloy. Trad. Dóris Graça Dias. Relógio d’Água]
A verdade é um erro exilado na eternidade. (Cioran)
Postado por Jorge Carreira Maia à(s) 23:16
Marcadores: Literatura
1 comentário:
Bom, mas o Beckett tem esse terrível defeito: faz-nos pensar.
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