A brotoeja volta a atacar
A história que envolve o professor de Inglês Fernando Charrua, destacado na DREN, a director-regional de educação do norte e o silêncio dos responsáveis políticos do governo começa a tornar-se muito desagradável (ver o post de Vítor Dias o tempo das cerejas*). Mais uma vez se fica com a sensação de que existe uma espécie de incompatibilidade genética entre a actual geração de dirigentes socialistas e a liberdade. Pulido Valente, num artigo devastador, mostrava as diferenças, relativamente à questão da liberdade, entre ter por Presidente da República pessoas como Soares e Sampaio ou pessoas como Cavaco. Aqueles, perante este caso, não se teriam calado. Não sei se Cavaco falou ou não com o primeiro-ministro sobre o caso. A única coisa que se espera é que o Presidente da República seja um defensor das liberdades públicas. Foi para isso que foi eleito. Seja como for a brotoeja cresce…
1 comentário:
Ai cresce, cresce.
A brotoeja e outras coceiras e outras ansiedades, e outras urticárias, e outras comichões...
Delito de opinião?
Presos políticos?
Qu'é qu'isto me traz à recordação?
E não tão vagamente como isso!...
Claro que nem delito é, muito menos de opinião. Mas também não era preciso existir, então. Bastava que alguém imaginasse que assim era.
Desculpe, JCM, mas Cavaco defensor das quantas?
Não fosse o medo que tenho das interpretações da sra directora regional, Margarida Moreira, e tinha largado um sorriso!
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