O prazer da previsibilidade
Putin foi ontem substituído na presidência da Rússia. Tornou-se hoje o novo primeiro-ministro, numa votação na Duma a que só faltou o voto dos comunistas para ser unânime. Por muita retórica que haja sobre os músculos da democracia russa, os ocidentais sabem muito bem que não há maior prazer do que a previsibilidade dos amigos ou dos inimigos. Na Rússia, ao menos sabemos que manda.
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