Belíssima foto, com um sugestivo contraste oferecido pela majestosa presença da negra escultura de pedra ancorada numa fina e dolente areia doirada. Altiva, parece aguardar o imenso abraço do poderoso e buliçoso mar azul. O afago que a liberte da sua desesperada e encoberta solidão.
Terra, ar e mar - simbiose perfeita para curar o pensamento. Um irresistível apelo para que nos esqueçamos de nós e, como nos ensinou Caeiro, gozemos o imenso prazer de simplesmente SENTIR e VIVER.
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
1 comentário:
Belíssima foto, com um sugestivo contraste oferecido pela majestosa presença da negra escultura de pedra ancorada numa fina e dolente areia doirada. Altiva, parece aguardar o imenso abraço do poderoso e buliçoso mar azul. O afago que a liberte da sua desesperada e encoberta solidão.
Terra, ar e mar - simbiose perfeita para curar o pensamento. Um irresistível apelo para que nos esqueçamos de nós e, como nos ensinou Caeiro, gozemos o imenso prazer de simplesmente SENTIR e VIVER.
Alice N.
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