Nessa história que agora lês está escrito o esquecimento. Nela, voas sobre oceanos, e, em cada hora, dia ou mês, descobres o pesado fermento com que deixas passar os anos.
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
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