Carlos Abreu Amorim - Hino ao relativismo
A ministra inglesa das Crianças, Beverley Hughes, elaborou um panfleto que visa orientar as conversas sobre sexo entre pais e filhos. Trata-se de mais um marco na ingerência do Estado na função educacional das famílias.
O documento exorta os pais a não imprimirem nos filhos a distinção entre o bem e o mal no plano sexual. Os menores deverão formar os seus juízos sem intervenção parental: o contexto social e, sobretudo, o Estado encarregar-se-ão disso. Os pais poderão ter conversas ‘light’ sobre o tema mas nada de quererem transmitir valores e virtudes ou de traçar cenários incómodos face a opções que se sabem erradas.
Ou seja, o Governo trabalhista inglês quer que os pais deixem de o ser – só geram os filhos que, depois, ficam ao ‘Estado dará’. [Correio da Manhã, 25/02/09]
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