Hoje, havia tapetes de flores de castanheiro pelos passeios da avenida. Afinal não foi o calor a derrubá-las, foi o vento. Mas ainda merecem o olhar de quem passa.
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
1 comentário:
às vezes acontece... Um olhar de despedida!
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