XI – En suspens
Fiapos de neve ao vento andrajoso
Suspendem-se antes de tocar o chão
São palácios de gelo rugoso
Mal os vejo à luz da líquida mão.
‘Strela que no céu flutua
Deusa breve, branca e nua.
A verdade é um erro exilado na eternidade. (Cioran)
Fiapos de neve ao vento andrajoso
Suspendem-se antes de tocar o chão
São palácios de gelo rugoso
Mal os vejo à luz da líquida mão.
‘Strela que no céu flutua
Deusa breve, branca e nua.
Postado por Jorge Carreira Maia à(s) 20:18
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