O sonho que te embala os dedos abre-me as mãos para ti e se por momentos ainda te vejo é porque, abandonado, o teu corpo pulsa nos olhos que há em mim.
Jorge Carreira Maia, Sobre pintura e desenho de Gustav Klimt, 2008
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
1 comentário:
Creio que o erotismo é o sal que vai temperando a nossa vida tão cheia de descontentamentos...
Belo catorze de JCM para o 14 de GK.
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