TEMPO Nº248 - PORTO (4)
Há 9 anos
A verdade é um erro exilado na eternidade. (Cioran)
18 – Gustav Klimt – Desenho
Dezoito
E um súbito pudor
toma-te assim
tão desprotegida
que o liberto seio
ou a perna despida
se velam
no escuro traço
que inventa um rosto
uma nádega
ou a inocência
de um braço.
Jorge Carreira Maia, Sobre pintura e desenho de Gustav Klimt, 2008
Postado por Jorge Carreira Maia à(s) 09:58
Marcadores: Pintura, Poesia, Poesia - em mim
Sem comentários:
Enviar um comentário