Sulcos breves, pedras
Sulcos breves, pedras
há no etéreo olhar
com que fitas, só,
tão cansada e triste,
deslumbrada e pálida,
tudo o que a vida,
com luz desmedida,
rouba quando prá
morte então caminha.
Jorge Carreira Maia, Pentassílabos, 2008
A verdade é um erro exilado na eternidade. (Cioran)
Sulcos breves, pedras
há no etéreo olhar
com que fitas, só,
tão cansada e triste,
deslumbrada e pálida,
tudo o que a vida,
com luz desmedida,
rouba quando prá
morte então caminha.
Jorge Carreira Maia, Pentassílabos, 2008
Postado por
Jorge Carreira Maia
à(s)
22:37
Marcadores: Poesia, Poesia - em mim
Sem comentários:
Enviar um comentário