Canta ardente fada
Canta ardente fada,
faz de tudo o que há
um céu de azeviche,
talvez uma flor
de roseira seca
a olhar vazia
para tão negro
vazio qu’em mim há.
Jorge Carreira Maia, Pentassílabos, 2008
A verdade é um erro exilado na eternidade. (Cioran)
Canta ardente fada,
faz de tudo o que há
um céu de azeviche,
talvez uma flor
de roseira seca
a olhar vazia
para tão negro
vazio qu’em mim há.
Jorge Carreira Maia, Pentassílabos, 2008
Postado por Jorge Carreira Maia à(s) 20:23
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