Sempre que um governo precisa, para tranquilizar a má consciência de alguns, de um acordo dos representantes dos trabalhadores, lá está a sempre disponível UGT (Público). Por seu turno, a CGTP contínua fiel a si e abandona a mesa das negociações. Enfim, uma fotografia da falsidade em que assenta o mundo do trabalho em Portugal. Antes das negociações, já todos sabiam o resultado, até parece o futebol pátrio.
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
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