Nas ruas, há gente com chapéu de chuva na mão e o asfalto está molhado. O dia nasceu sob o império das nuvens e a água, por instantes, precipita-se dos céus sobre a vasta terra. No horizonte, a luz é um triste sorriso de inverno. Bom dia.
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
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