Corre o Domingo pesado e tranquilo, banhado por uma luz branca. O céu azul é um mar raiado de espuma, água celeste a inundar ruas e avenidas, a mostrar o corpo despido das árvores de verão. Bom dia.
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
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