Uma bola de fogo no céu. O divino astro rompe a ténue cortina de nuvens e ergue-se, orgulhoso de tanta luz, sobre nós, como se a escuridão que nos envolve pudesse, por instantes, ser suspensa. Bom dia.
Ai, a Alegoria da Caverna... Que bom seria, se os Homens VISSEM, de facto o Sol! Que saíssem da escuridão, do obscurantismo, das meias-verdades, das falsas verdades, dos pré-conceitos, dos véus que os cobrem...O Sol está lá, nós é que, na maior parte das vezes, não o vemos ou não o queremos ver...talvez porque, nas grutas, há sombra. E o Sol queima.
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
2 comentários:
Ai, a Alegoria da Caverna...
Que bom seria, se os Homens VISSEM, de facto o Sol! Que saíssem da escuridão, do obscurantismo, das meias-verdades, das falsas verdades, dos pré-conceitos, dos véus que os cobrem...O Sol está lá, nós é que, na maior parte das vezes, não o vemos ou não o queremos ver...talvez porque, nas grutas, há sombra. E o Sol queima.
O Sol queima, quem o recusa. Refugiando-se na sombra aconchegante das cavernas. O Platão é que a sabia toda.
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