11/01/08

Jornal Torrejano, 11 de Janeiro de 2008

Nova edição do Jornal Torrejano já on-line. A primeira página é dedicada às colectividades locais. Comece-se com o destaque: o maestro José Robert despede-se de Torres Novas ao fim de quase quatro décadas. É com estas coisas que uma pessoa confirma que está a ficar velho, demasiado velho. Para mim, o Choral Phydellius faz parte dos elementos inamovíveis da paisagem torrejana e, para dizer a verdade, apenas me lembro de um maestro, José Robert. Lembro-me dessa presença na vila, desse ar pouco português que representava uma novidade. Afinal a novidade já tem 37 anos e chegou a altura de dizer adeus. Esperemos que se confirme a minha sensação de perenedidade do Phydellius. Ainda no âmbito cultural, notícia dos 50 anos do Rancho de Torres Novas. Destaque ainda para as eleições, hoje, do Desportivo de Torres Novas.

Na opinião, comece-se com o cartoon de Hélder Dias. José Ricardo Costa escreve Cristão e Ateus, Santana-Maia Leonardo, O Mi(ni)stério das Orelhas de Burro, Miguel Sentieiro, A senhora Yang, Carlos Henriques, Leão morto, águia ferida e este blogger, Diga lá 32.

Está consumada a notícia das notícias. Para semana, se puder ser, haverá mais.

1 comentário:

jlf disse...

Relativamente ao artigo do JCM:
de facto essa diferença só existe por eles serem o elo mais forte de uma cadeia, toda ela, basto fragilizada. Nalguns casos... Escandalosamente, como sugere ou afirma JCM.
Não creio que ainda hoje alguém defenda a paranóia igalitária da forma que o fazia o 'grande educador da classe operária', entre nós. A par de outros "generosos" e façanhudos cérebros.
Mas que os auto-avaliados super-génios deviam ser postos na ordem... Claro que sim