Despenha-se a noite sobre a cidade, cobre-a e com desvelo espera que adormeça. Se os carros passam, a cidade agita-se e a noite silente sussurra palavras de vento até que tudo se aquiete e a cidade se esqueça.
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
Sem comentários:
Enviar um comentário