A Cidade Flutuante - 18. Olho a cidade
Olho a cidade
e vejo sombras,
mas logo partem;
são assim,
tão breves,
tão suaves,
tão assustadas,
as sombras;
pesam como pedras cansadas.
[JCM. A Cidade Flutuante. 1993/2007]
A verdade é um erro exilado na eternidade. (Cioran)
Olho a cidade
e vejo sombras,
mas logo partem;
são assim,
tão breves,
tão suaves,
tão assustadas,
as sombras;
pesam como pedras cansadas.
[JCM. A Cidade Flutuante. 1993/2007]
Postado por Jorge Carreira Maia à(s) 21:21
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