Vida Breve - Quase ao lado.
Mário Soares tem mais inteligência política no dedo mindinho do pé esquerdo do que José Manuel Fernandes em toda a importante extensão da sua ociosa massa cinzenta. Ainda hoje, octogenário, trôpego e patareco, bastam a Soares duas ou três larachas para fazer mais pela Galp e por Portugal do que o director do Público fez em décadas de sonhos delirantes de esplendor neorepublicano.
Isto, e também as pequenas diferenças de análise quanto à guerra no Iraque, seriam suficientes para que uma pessoa normal agradecesse a agudeza que ainda resta ao nosso ex-presidente da república, lhe pedisse desculpas pelo incómodo e o deixasse em paz. Mas José Manuel Fernandes não é uma pessoa normal.
A inveja, o ressentimento e a má-fé fazem parte do caldo de cultura maoísta em que se movem alguns dos nossos líderes de opinião.
Isto, e também as pequenas diferenças de análise quanto à guerra no Iraque, seriam suficientes para que uma pessoa normal agradecesse a agudeza que ainda resta ao nosso ex-presidente da república, lhe pedisse desculpas pelo incómodo e o deixasse em paz. Mas José Manuel Fernandes não é uma pessoa normal.
A inveja, o ressentimento e a má-fé fazem parte do caldo de cultura maoísta em que se movem alguns dos nossos líderes de opinião.
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