A névoa envolve a cidade, esconde os céus, quebra a luz dos candeeiros. É como se o mundo, envolvido na sonolência da manhã, se recusasse a acordar e mostrar a verdade do que aí vem. Bom dia.
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
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