É tudo ainda um denso mistério, uma mar de névoa sobre a cidade. Olha-se e nada se vê, ouve-se apenas o vozear das gentes, o rumor indistinto da cidade. Assim começa a semana. Bom dia.
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
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