Moisés David Ferreira - Reencontro XXV
(o copo tornando ampla
cada sílaba, unindo
um sopro fundo
ao estremecimento das mãos.
fronteira, fractura, frémito:
a língua avolumada
num iridescente vórtice –
e, entre a chuva e a manhã,
uma
ponte aberta em resplendor.)
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Com este poema completa-se a publicação do ciclo de autoria de Moisés David Ferreira. A minha pública gratidão, por ter permitido a sua publicação no A Ver o Mundo. Foi, sem dúvida, um dos momentos mais altos na vida deste blogue. Muito obrigado. A poesia voltará daqui a uns tempos, como é hábito nesta casa.
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