Haja esperança (I)
Nem tudo corre pelo pior. Em 2008, nasceram mais bebés do que em 2007. Os números estão, agora, ao nível de 2006. O aumento de nascimentos, num país envelhecido como o nosso, é uma coisa salutar e que convém sublinhar, como se sublinhou aqui, em anos anteriores, o desastre demográfico. Este aumento pode não querer dizer nada, mas também pode representar um princípio de esperança. Por muito trabalho que dêem a educar, uma comunidade precisa desesperadamente de novos elementos. Caso contrário, morrerá. Haja esperança.
Sem comentários:
Enviar um comentário