Teci-te de pétalas um colar e de água doce o mar
Teci-te de pétalas um colar e de água doce o mar
e uma pedra para te sentares nas tardes de Verão.
Depois, escondi-me no paraíso obscuro da solidão.
Por lá espero a vinda das estações e seus decretos:
O Outono e a folha que cai, o Inverno e a neve fria,
a Primavera e a terna fantasia de tudo o que volta.
Quando nasce o Verão, deixo a sombra e
construo uma cabana de canas e ervas secas.
À porta, aguardo as tardes luminosas em que vens,
despida, sentar-te no sol que arde em cada pétala,
e lanço sobre ti a táctil rede do meu olhar.
Se um pássaro voa, eu canto no silêncio da sua voz.
e uma pedra para te sentares nas tardes de Verão.
Depois, escondi-me no paraíso obscuro da solidão.
Por lá espero a vinda das estações e seus decretos:
O Outono e a folha que cai, o Inverno e a neve fria,
a Primavera e a terna fantasia de tudo o que volta.
Quando nasce o Verão, deixo a sombra e
construo uma cabana de canas e ervas secas.
À porta, aguardo as tardes luminosas em que vens,
despida, sentar-te no sol que arde em cada pétala,
e lanço sobre ti a táctil rede do meu olhar.
Se um pássaro voa, eu canto no silêncio da sua voz.
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