23/01/09

Cheiros e imagens


E se uma imagem de probidade e honestidade pessoais ainda viesse a ter peso eleitoral? É que anda por aí aquele mau cheiro que empestava o reino da Dinamarca.

2 comentários:

José Ricardo Costa disse...

Não me parece que estejas com sorte. Depois, não é só isso. São os barões, os condes, os duques, os marqueses e até muita da arriaia-miúda que aproveita para cavalgar por aí acima. Todos eles suspiram pela sexta-feira. Já com Cavaco foi assim.

JR

Jorge Carreira Maia disse...

De acordo, mas não é a isso que me refiro. Refiro-me ao mau cheiro que está a vir da Dinamarca. Será que ele, falando em linguagem de gestor, vai abrir uma janela de oportunidade para um produto cujos atributos sejam a honestidade e a probidade? É verdade que a probidade e a honestidade de Cavaco não evitou aquilo que se sabe, mas tudo depende da forma como se embrulha o produta e da deterioração dos produtos da concorrência. Azar mesmo é o carácter superlativo da desagregação dos valores tradicionais (os que falou Obama) na nossa já não tão jovem democracia.