Um dos meus «Sei que não vou por aí» preferidos, embora não aprecie muito a enfâse carregada que o Villaret dava à leitura... Gosto é do poema de José Régio. Brincando um pouco, esperemos que o Cântico Negro de José Régio inspire o negro Obama a não ir por onde os outros foram. Especialmente, os últimos.
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
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Um dos meus «Sei que não vou por aí» preferidos, embora não aprecie muito a enfâse carregada que o Villaret dava à leitura... Gosto é do poema de José Régio. Brincando um pouco, esperemos que o Cântico Negro de José Régio inspire o negro Obama a não ir por onde os outros foram. Especialmente, os últimos.
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