Julgo que não era o António Calvário, mas o Artur Mourão, o que de certa forma se inscreve na mesma linha. Mas há um diferença infinita entre La Llorona e essa A Chorona, que julgo que era assim que era cantada, se bem me lembro... Há muita gente que canta isto. Há uma belíssima interpretação da Joan Baez (não encontrei no YouTube), no álbum Gracias a la Vida. É provável que muitas outras divas sul-americanas a tenham cantado.
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
2 comentários:
Isto não era cantado pelo António Calvário também, em portuguuês, faz uns anitos?
Julgo que não era o António Calvário, mas o Artur Mourão, o que de certa forma se inscreve na mesma linha. Mas há um diferença infinita entre La Llorona e essa A Chorona, que julgo que era assim que era cantada, se bem me lembro... Há muita gente que canta isto. Há uma belíssima interpretação da Joan Baez (não encontrei no YouTube), no álbum Gracias a la Vida. É provável que muitas outras divas sul-americanas a tenham cantado.
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