29/11/08
O caso único do PCP
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Um belo enxerto
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28/11/08
Direitos do homem
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Jornal Torrejano, 28 de Novembro de 2008
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João Queiroz na Quadrado Azul
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27/11/08
Enrico Pieranunzi Quintet a Umbria Jazz 2008
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Marcadores: Música
Fé na ciência
A ciência é, à partida, uma construção racional. O curioso, porém, é que ela não consegue desligar-se do proselitismo religioso e da necessidade de cultuar os seus santos mártires, e, entre estes, o mais elevado, Galileu Galilei. Aqui, em pleno acto litúrgico, 35 investigadores lêem "Poema para Galileo".
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Marcadores: Ciência
Fé política e copos de água
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Marcadores: Política
Bombaim
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26/11/08
Cristina Branco - Redondo Vocábulo (José Afonso)
Cristina Branco, por sugestão da Graça Martins (Índigo).
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Marcadores: Música
Do lado do mais forte
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25/11/08
Haraquiri
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Pressões
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A lei da gravidade
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Um bocejo
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23/11/08
O filme A Turma e a diferenciação pedagógica
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O cheiro do BPN
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Marcadores: Política
22/11/08
Wagner -- Götterdämmerung -- Hagen's Watch (Salminen)
Uma ópera em honra da banca portuguesa.
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Marcadores: Música
21/11/08
A Igreja e os professores
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Jornal Torrejano, 21 de Novembro de 2008
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20/11/08
Tem pena
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Brasil 6 - Portugal 2
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19/11/08
THE TURTLES - Happy Together (1967)
Eis o espírito dos anos 60. No fundo, aquilo não passava de uma garotice pegada. Mas, como diria o velho Kant, a inocência é uma coisa muito bonita, mas corrompe-se com facilidade.
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Marcadores: Música
Os que ensinam e os que mandam
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Moderação e ponderação
Mas se quiserdes saber, no entanto, o que é a sabedoria (coisa em que a razão, na medida do possível, tem meditado) dir-vos-ei que ela consiste na moderação da alma, isto é, na sua própria ponderação a fim de que nada se derrame, nem de mais, nem de menos, do que o exige a plenitude. [Santo Agostinho, Diálogo sobre a Felicidade]
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18/11/08
Abandonada à preguiça da tarde
escuta o silêncio que cobre a casa
e faz de cada pulsação um lírio tomado
pela ânsia do que não chega.
Fora noite ou um dia de Julho
e tudo brilharia naquela pele:
os seios, o ondulado ventre,
a esquiva face ou o baldio
que se abre no limiar do corpo.
Em tanta nudez se esconde o desejo:
uma mão que passa leve,
o suave ardor de uns lábios,
a carne mutável incendiada de azul
a cantar no fundo cobreado de um olhar.
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Monteverdi - Orfeo - Rosa del Ciel
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Fabricador de imagens
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O pior ministro
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Tu quoque, Brute, fili mi?
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Suspendamos então a democracia..
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Marcadores: Política
17/11/08
Chavela Vargas - La llorona
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Susana Harp - La Llorona
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O cabecilha da multidão
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De duros golpes está...
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Afinal, sempre é tolerável
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16/11/08
Professores: a manifestação de ontem
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Camané em Torres Novas
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14/11/08
A Índia na Lua
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Portas e o CDS
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A serenidade de Cavaco
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Jornal Torrejano, 14 de Novembro de 2008
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13/11/08
Também outros sonharam assim o paraíso
e viram na água uma prova de Deus
e nos barcos a esperança ondulada
de uma eterna felicidade.
Naqueles tardes de domingo,
onde uma angústia azeda
se inscreve na lentidão dos corpos,
vinham homens e mulheres e crianças
olhar de tão perto aquele lugar
e todos se julgavam já imortais,
mesmo se havia sombrinhas
nas mãos e cães por ali a farejar.
São assim, de água e sol, os nossos paraísos.
Ali vemos homens, e se os pintamos
como deuses, logo chegam os cães
a latir pela tarde dentro ou a rosnar
como se aquele jardim fosse o seu
e o nosso paraíso, não mais do que
um belo lugar onde pudessem urinar.
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Intolerável
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Da origem do cansaço
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O clima escolar
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11/11/08
Os ramos crescem na leveza do dia
e deitam seus dedos vegetais
lá para o sítio onde os pássaros
desenham círculos em voos irreais.
Mas se os telhados apontam as nuvens
e se os homens sob eles se juntam
é para cantar a luz que do sol cai
ou escutar o rumor dos anjos que passam.
Casas e árvores na terra raízes têm,
mas só o vento as afaga pelo dia:
ali cresce uma telha no silêncio
ou um ramo cai dorido na melancolia.
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CAMANÉ - "Sei de um Rio"
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Escola e desobediência civil
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09/11/08
Tito Gobbi - Otello - Credo in Dio crudel
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A essência do conflito
Alfredo Barroso - Bafio antidemocrátio
Quem a viu, ontem, nas televisões, a chispar ódio, a vomitar ressentimento e a destilar rancor por todos os poros, percebeu sem dificuldade que há nela algo de salazarento, como que um cheiro a bafio antidemocrático que nos faz recuar várias décadas, até ao tempo da outra senhora, em que prevalecia a ditadura do «quero, posso e mando».
O engº Sócrates que se ponha a pau. A manifesta incompetência política da drª Manuela Ferreira Leite é uma coisa, que pode favorecê-lo eleitoralmente. Outra, bem diferente, é a intolerável prepotência política da drª Maria de Lurdes Rodrigues, que pode estragar-lhe os cálculos eleitorais e, sobretudo, tramar o PS, lançando-o pelas ruas da amargura. [Alfredo Barroso - Traço Grosso]
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08/11/08
Os anos perdidos
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Sobre a esperança
Se se ler a obra de forma pouco atenta, confirmamos o texto de Platão como o fundamento originário de uma filosofia da esperança. Mas será verdade? Há dois pormenores que me fazem vacilar e desconfiar de Platão: não seria ele um génio brincalhão? Durante todo o diálogo, onde a personagem Sócrates se esforça para fundamentar racionalmente a crença na imortalidade da alma, esse mesmo Sócrates, em diversos momentos, vai relativizando a sua própria argumentação, colocando-a no condicional, impondo-lhe um império de «ses». Mas não é apenas o condicional que merece ser sublinhado. Há um pormenor irónico no texto. Logo no início, Platão escreve que o trabalho do filósofo é argumentar, enquanto o do poeta é fazer ficções. Conhece-se o destino dos poetas na República, de Platão: a expulsão da cidade, visto não se preocuparem com a verdade. Ora, quando no final do Fédon, Platão quer dar corpo à «bela esperança» escreve como um poeta e não como um filósofo que argumenta. Isto é, faz uma ficção, o chamado mito do Fédon.
Há várias explicações sobre o papel dos mitos no pensamento de Platão. Prefiro, contudo, ver aqui uma suprema ironia. No momento em que lança o fundamento de todas as filosofias optimistas e do princípio de esperança, o filósofo ateniense semeia também, através da ironia, um aviso sobre essa mesma esperança: no fundo, não passaria de uma ficção, e de uma ficção fundada numa falsificação da realidade. A esperança, quase nos diz ele – esse Platão poeta trágico que a influência de Sócrates matou –, aquece e alegra o coração dos homens bons, mas, em última análise, aquele que a propaga deve pura e simplesmente ser expulso da cidade. Talvez o optimismo racional do platonismo não seja mais do que o disfarce do pessimismo trágico que o habitaria.
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Apartheids
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XIV Poemas de Cabaret, 1933 - Infalivel Prostituta
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Manifestações e milagres
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07/11/08
Até que enfim!
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06/11/08
A senhora Palin
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A superstição do esforço
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O estado de excepção
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Brigitte Bardot & Jeanne Moreau
O fundamental é que não se perca a boa disposição, mesmo numa manhã fria como a de hoje. Será possível que o mundo já tenha sido assim tão ingénuo?
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Marcadores: Cinema
Jeanne Moreau - Le tourbillon de la vie (in Jules et Jim)
No mundo, talvez só haja uma coisa que nunca me deixe de surpreender: a beleza de uma mulher.
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Marcadores: Cinema
05/11/08
Onde não há lugar algum, a névoa
traz um restolhar de mãos
e em cada mão desenha-se uma árvore,
ou um ramo de água
ou uma folha a cair
sob a pálida luz que a bruma oculta.
Se fora uma paisagem de silêncio,
pintá-la-ia de cores nocturnas;
mas a madrugada só a escrevo
na tinta húmida de sangue
que adormece pelos dedos.
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Um equívoco desagradável
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Marcadores: Política
João Villaret - Cântico Negro (José Régio)
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A novidade na vitória de Obama
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04/11/08
A magna questão da avaliação de professores e o problema da face
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Patres familias
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Eleições americanas - AVISO À NAVEGAÇÃO
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03/11/08
Cioran [Qual o lugar?]
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