Tudo se ilumina no fulgor da água. E se a areia é um leito de penas e algodão o corpo apenas pede à fria tormenta que nele ateie o espelho de um vulcão.
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
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