John William Godward - An offering to Venus - 1912
Doce Afrodite eis as rosas que me iluminam o andar. Dá-me, terna deusa, uma mão para poisar no regaço e uma boca que me tome os seios e me fira o corpo e me encha a noite escura de cansaços.
Séculos mais tarde, D. Isabel lembrar-se-ia desta oferenda e fez o Milagre das Rosas...para não ofender D. Dinis, Rei-poeta, que não queria que ela desse pão aos pobres...continuamos com amesm história, «pão aos pobres», apesar das rosas que florescem nos seus quintais.
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
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Séculos mais tarde, D. Isabel lembrar-se-ia desta oferenda e fez o Milagre das Rosas...para não ofender D. Dinis, Rei-poeta, que não queria que ela desse pão aos pobres...continuamos com amesm história, «pão aos pobres», apesar das rosas que florescem nos seus quintais.
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