Eterno Brel...continua a cantar o port d'Amesterdam com a mesma dor de sempre, uma raiva poética, a voz de um deus perdido entr eos mortais. A voz de um homem perdido entre os imortais. Meu querido Brel...
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
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Eterno Brel...continua a cantar o port d'Amesterdam com a mesma dor de sempre, uma raiva poética, a voz de um deus perdido entr eos mortais. A voz de um homem perdido entre os imortais. Meu querido Brel...
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