O dom da fé
Quase que me esquecia. Ocupações diversas levaram-me a passar em branco a anunciação do retorno de Pedro Santana Lopes. Como é que é possível, depois dos desastres da governação e da câmara de Lisboa, ainda atribuir qualquer credibilidade a esta personagem política? Nem o cansaço da sua presença é suficiente para dar lugar a outros? Que país é este em que se está sempre disposto a perdoar a mediocridade? Santana Lopes parece despertar, como poucos, o dom da fé. E a fé é o que nos salva…
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