O silêncio da terra sombria – 15.
Pelas horas brancas
da branca aurora
caminhavas
e tudo crescia
à luz sóbria e agreste,
se
extenuada e infiel
adormecias
no cansaço
da manhã.
[Jorge Carreira Maia, O Silêncio da Terra Sombria, 1993]
A verdade é um erro exilado na eternidade. (Cioran)
Pelas horas brancas
da branca aurora
caminhavas
e tudo crescia
à luz sóbria e agreste,
se
extenuada e infiel
adormecias
no cansaço
da manhã.
[Jorge Carreira Maia, O Silêncio da Terra Sombria, 1993]
Postado por Jorge Carreira Maia à(s) 22:22
Marcadores: Poesia, Poesia - em mim
Sem comentários:
Enviar um comentário