O silêncio da terra sombria – 19. Clareira
Noite, furtiva clareira,
respiração que tomba
na dádiva aberta
ao silêncio da terra.
Sobre o teu rosto,
a pálida face,
caem as últimas violetas
ou um véu negro
suspenso na hera.
[Jorge Carreira Maia, O Silêncio da Terra Sombria, 1993]
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