Do excesso e da carência (II)
Há um excesso de China no Tibete e um excesso de violência e um excesso de silêncios cúmplices, mesmo em Portugal. A China é excessivamente capitalista ou excessivamente comunista para que certa direita fale ou certa esquerda se recorde que os tibetanos formam um povo. Depois, há uma carência de liberdade na China, uma carência de poder entre os tibetanos, uma carência de vontade no mundo. Há povos que têm um destino terrível.
Sem comentários:
Enviar um comentário