Sou talvez o único português que não tem candidato nas eleições americanas. Para dizer a verdade já me dá tanto trabalho ter de escolher candidatos nas eleições portuguesas, que me falece o apetite para votar o meu coração à escolha do próximo inquilino da Casa Branca. A América, para mim, é mesmo outro mundo do lado de lá do grande oceano. Aquilo é gente que não nos compreende, nem nós a eles. Aviso: ganhe quem ganhar, logo se vê. O melhor é só abrir o embrulho quando chegar. Escusa de haver decepções.
Sou talvez o único português que não tem candidato nas eleições americanas. Para dizer a verdade já me dá tanto trabalho ter de escolher candidatos nas eleições portuguesas, que me falece o apetite para votar o meu coração à escolha do próximo inquilino da Casa Branca. A América, para mim, é mesmo outro mundo do lado de lá do grande oceano. Aquilo é gente que não nos compreende, nem nós a eles. Aviso: ganhe quem ganhar, logo se vê. O melhor é só abrir o embrulho quando chegar. Escusa de haver decepções.
2 comentários:
A questãó é que, ganhe um partido ou outro, Sócrates ou Menezes ou PS ou PSD, embora possa ter alguma importância para nós, pouca ou nenhuma terá para o mundo...já o mesmo não se pode dizer em relação aos Estados Unidos...por mim, preferirei sempre um democrata a um republicano, nem que seja por princípio e, nesta eleições, creio que Obama faria realmente a diferença,lá..cá, e em todo o mundo. Mas os Estados Unidos não estão ainda preparados para isso, infelizmente.
não, também não tenho candidato.
E não sinto uma particular infelicidade. Talvez por não ter qualquer tipo de angústia quando voto no meu País.
Em relação a este post, não me esqueço da figura ridicula que o jornal A CAPITAL (já extinto) fez há 4 anos quando o seu director Luis Osório escreveu solenemente, como se nos EUA lessem A CAPITAL, (coisa que já nem sucedia em Portugal) em editorial que o jornal apoiava o democrata Kerry.
Cumprimentos,
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