Abro a janela e vejo a luz solar a derreter-se num manto de névoa. São cristais de luz microscópicos que caem sobre o mundo e, ao incendiar-se, iluminam-nos e aquecem-nos e fazem promessas que jamais poderão pagar. Bom dia.
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
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