Triste Carnaval. Um dia cinzento a anunciar a tristeza que habita em cada folião. As ruas estão despidas, nem carros nem pessoas, às vezes ouve-se um cão a uivar no horizonte. Bom dia.
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
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