É quase um perfeito espelho do homem… há aqui uma interdependência de formas e sintomas simbióticos que se derretem na pulse social. Somos isso, somos sulcos do nosso mundo… somos sulcos de nós mesmos.
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
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É quase um perfeito espelho do homem… há aqui uma interdependência de formas e sintomas simbióticos que se derretem na pulse social. Somos isso, somos sulcos do nosso mundo… somos sulcos de nós mesmos.
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