Amor - II. Dos olhos
Dos olhos,
a luz e o halo.
Da seda,
o cetim e o segredo que calo.
Micropoemas, Amor
A verdade é um erro exilado na eternidade. (Cioran)
Dos olhos,
a luz e o halo.
Da seda,
o cetim e o segredo que calo.
Micropoemas, Amor
Postado por Jorge Carreira Maia à(s) 21:38
Marcadores: Poesia - em mim
2 comentários:
Está terrivelmente fantástico este micro poema!
É com os olhos que retemos o mundo e o cogitar no mundo… por vezes tem a franca habilidade de nos encantar, noutras tem a disposição de nos nublar.
E mais contrário e fascinante ainda é a calma e o gritante rasgo de horror que as coisas nos facultam por existirem a jeito de jogo civilizacional.
Que maravilha! Que fantástico!
É pouco?
Não sei dizer mais...
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