A nova política de natalidade do governo reconhece a existência de um problema, mas transforma-o numa questão assistencialista: fomenta o apoio aos pobres, como quem precisa de mais mão-de-obra disponível para os que o não são.
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
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