Ingmar Bergman, a vinda do sétimo selo
Foi anunciada hoje a morte do realizador sueco Ingmar Bergman. Tomei contacto com a sua obra naqueles festivais de cinema que se realizaram no Cine-Teatro Virgínia, em Torres Novas, nos anos 70, talvez logo a seguir ao 25 de Abril. Julgo mesmo, embora a memória já não ofereça uma imagem nítida, ter havido um desses festivais dedicado à filmografia do realizador sueco. Talvez tenha sido aí que vi pela primeira vez a Flauta Mágica, de Mozart, filmada por Bergman.
Há dias, num post aqui fez-se referência a um dos seus grandes filmes, Morangos Silvestres. Hoje fica um vídeo de Saraband. O confronto entre pai e filho levado até ao extremo. Não é um cena da vida conjugal, é pior, muito pior…
Agora restam os filmes e a certeza de que Bergman não mais os fará. Saraband é um excelente testamento estético.
Há dias, num post aqui fez-se referência a um dos seus grandes filmes, Morangos Silvestres. Hoje fica um vídeo de Saraband. O confronto entre pai e filho levado até ao extremo. Não é um cena da vida conjugal, é pior, muito pior…
Agora restam os filmes e a certeza de que Bergman não mais os fará. Saraband é um excelente testamento estético.
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