Pinóquio
Os primeiros livros que li, pelo menos de que tenho memória, são os do Pinóquio. Nestas investigações de Verão, encontrei esta capa editado pela Agência Portuguesa de Revistas. Ora a minha memória remetia para outra editora, a Romano Torres, julgo que publicava os livros de Walter Scott. Procurei pela Internet e lá encontrei referência a diversas aventuras de Pinóquio, mas não as originais de Carlo Collodi, entre elas uma de que me lembro muito bem de ter lido: Pinóquio no México, de um tal José Rosado (não consegui encontrar capa na Internet e esses livros há muito se foram).
O curioso é que estes livros eram, em Torres Novas, comprados numa mercearia, o Machado & Lopes, era assim mesmo que se dizia, no singular e no masculino, que além das mercearias propriamente ditas, vendia fazendas e ainda fazia de livraria, à qual dedicava uma das suas montras, perante a qual passei longos instantes a projectar os livros a comprar e a ler, nesse Portugal de província no final dos anos 60 e início dos 70. Atesto que tudo isto é verdade, pois, agora que olho o espelho, vejo que o nariz não me cresceu.
O curioso é que estes livros eram, em Torres Novas, comprados numa mercearia, o Machado & Lopes, era assim mesmo que se dizia, no singular e no masculino, que além das mercearias propriamente ditas, vendia fazendas e ainda fazia de livraria, à qual dedicava uma das suas montras, perante a qual passei longos instantes a projectar os livros a comprar e a ler, nesse Portugal de província no final dos anos 60 e início dos 70. Atesto que tudo isto é verdade, pois, agora que olho o espelho, vejo que o nariz não me cresceu.
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