Música às quartas - 4 Joan Baez, Gracias a la Vida
Esta semana uma proposta vinda também dos anos 60, mas não da área da rock. A cantora Joan Baez tem repartido a sua vida artística entre o folk, o pop e a canção de intervenção. Faz parte do imaginário dos anos 60 e a sua figura emerge sempre que se fala da contestação à participação americana na guerra do Vietname.
O CD proposto foi editado, como álbum de vinil, em 1974, parece que vinha mesmo a calhar, e é relativamente excêntrico na discografia de Baez, pois é cantado em castelhano. É um conjunto composto por 14 canções populares e inscreve-se claramente nesse lugar onde o folk e a canção de intervenção se juntam e casam, como se poderá ver pelos títulos das faixas.
Faixas: Gracias a la Vida; Llego con Tres Heridas; La Llorona; El Preso Numero Nueve; Guantanamera; Te Recuerdo Amanda; Dida; Cucurrucucu Paloma; Paso Rio; El Rossinyol; De Colores; Las Madres Cansadas; No Nos Moveran; Esquinazo del Guerrillero.
O CD, bem como o álbum em vinil, foi uma edição da «A&M Records».
Este é um dos álbuns que amei no meu tenebroso passado. Mas haverá algum passado livre de trevas? Note-se, ainda gosto de o ouvir, o que aliás estou a fazer enquanto escrevo isto. É assim o coração, fraco e indulgente, ou não fosse um coração português envolto na penumbra da saudade…
O CD proposto foi editado, como álbum de vinil, em 1974, parece que vinha mesmo a calhar, e é relativamente excêntrico na discografia de Baez, pois é cantado em castelhano. É um conjunto composto por 14 canções populares e inscreve-se claramente nesse lugar onde o folk e a canção de intervenção se juntam e casam, como se poderá ver pelos títulos das faixas.
Faixas: Gracias a la Vida; Llego con Tres Heridas; La Llorona; El Preso Numero Nueve; Guantanamera; Te Recuerdo Amanda; Dida; Cucurrucucu Paloma; Paso Rio; El Rossinyol; De Colores; Las Madres Cansadas; No Nos Moveran; Esquinazo del Guerrillero.
O CD, bem como o álbum em vinil, foi uma edição da «A&M Records».
Este é um dos álbuns que amei no meu tenebroso passado. Mas haverá algum passado livre de trevas? Note-se, ainda gosto de o ouvir, o que aliás estou a fazer enquanto escrevo isto. É assim o coração, fraco e indulgente, ou não fosse um coração português envolto na penumbra da saudade…
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