De Rerum Natura
Um blogue sobre a natureza das coisas. É uma presunção. Quem disse que as ciências e os cientistas falam da natureza das coisas? Melhor, quem disse que as coisas têm uma natureza? Ainda melhor, quem disse que existem coisas e naturezas? Tudo presunções. Mas, presunção ou não, o blogue De Rerum Natura (nome herdado do livro do velho Lucrécio, Tito Lucrécio Caro, séc. I a. C.) é do que há de melhor na nossa blogosfera. Quem são os naturais da coisa? Carlos Fiolhais (físico), Desidério Murcho (filósofo), Helena Damião (pedagoga, seja isso o que for – este aparte era escusado), Jorge Buescu (matemático), Palmira Silva (química), Paulo Gama Mota e Sofia Araújo (biólogos).
Muita divulgação científica, umas vezes séria, outras divertida, mas também alguns aspectos idiossincráticos muito marcados. Por exemplo, o combate ao criacionismo – uma doença americana que quer substituir o darwinismo pelo criacionismo bíblico, travestido de design inteligente. A intervenção filosófica vem nos modos da filosofia insular, isto é, de inspiração anglo-saxónica, com as suas austeras virtudes e os seus amplos defeitos. Depois, há a crítica ao eduquês, que é como quem diz ao desvario que tomou conta da educação no mundo ocidental, Portugal aí inscrito e altamente militante.
Muita divulgação científica, umas vezes séria, outras divertida, mas também alguns aspectos idiossincráticos muito marcados. Por exemplo, o combate ao criacionismo – uma doença americana que quer substituir o darwinismo pelo criacionismo bíblico, travestido de design inteligente. A intervenção filosófica vem nos modos da filosofia insular, isto é, de inspiração anglo-saxónica, com as suas austeras virtudes e os seus amplos defeitos. Depois, há a crítica ao eduquês, que é como quem diz ao desvario que tomou conta da educação no mundo ocidental, Portugal aí inscrito e altamente militante.
Quem gostar de intervenções inteligentes, então faça o favor, passe por lá, quero dizer, por aqui.
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