Vento na noite a agitar as parcas folhas que ainda se agarram às árvores. Tudo treme sob o assobio ventoso, os ramos, as casas, os homens que se levantam para que a manhã comece. Uma luz raquítica e já desmaiada nascerá em breve. Bom dia.
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
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