Abrem-se as nuvens para que o Sol espreite e de lá, da altura que é a dele, deixe escapar, neste triste domingo de Dezembro, alguns raios que iluminem a noite que é a nossa. Bom dia.
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
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