Um céu coberto de nuvens e uma luz difusa anunciam a chegada de mais um dia. As ruas começam a receber os seus visitantes, cavaleiros andantes em demanda de monstros ou de moinhos. Bom dia.
Escarnecido, abandonado, sofrer mil vezes no tempo. Nada ter, nada poder, nada ser, eis o meu esplendor. (Angelus Silesius, Cherubinisher Wandersmann, II, 244)
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